Porte: Médio
Acredita-se que entre os seus ancestrais estão os persas e os angorás originais.
Os primeiros exemplares teriam surgido há mais de mil anos, com poucas alterações durante esse tempo.
Porte: Médio
Segundo o presidente da Simba, entidade norte-americana de divulgação da raça, não devem existir no mundo mais do que 200 exemplares deste gato.
O desenvolvimento da raça começou nos anos 80 com a americana Judy Frank.
Dizia a crença que o Ragdoll era insensível à dor, após uma fêmea ter dado à luz, mesmo depois dos ferimentos que sofreu em um acidente de trânsito.
O Ragdoll foi desenvolvido nos anos 50 e reconhecido em 1965 nos EUA. Já na Grã-Bretanha o reconhecimento veio apenas em 1983.
Recebeu esse nome por causa da primeira gata da raça, chamada Pixie.
Acredita-se que gatos selvagens e Red Coastal Bob Cat, pequeno animal da América do Norte, tenham sido seus ancestrais. A raça foi aceita apenas em 1995.
Porte: Médio a Grande
Atualmente, sua pelagem é encontrada em mais de cem combinações, do branco neve ao malhado (casco de tartaruga).
A história conta que surgiu no início do século 17, trazido por Pietro Della Valle, viajante italiano que passou pela Pérsia (atual Irã). Porém, a raça moderna surgiu no século 19, quando esses gatos foram levados da Itália para a Inglaterra, onde sofreram cruzamentos com o Angorá.
Porte: Médio
Este foi o primeiro gato brasileiro a ser reconhecido internacionalmente pela World Cat Federation, em 1998.
Foi trazido ao Brasil pelos europeus no início da colonização, descendente do felis silvestris ibérica. Em 1994, foi reconhecido como Keltic Shorthair, raça que provém dos antigos gatos europeus, devido suas características semelhantes.